domingo, 12 de julho de 2015

Flebite



Nossas veias podem inflamar devido a doenças. A situação mais comum acontece na perna, onde a causa é a varicosidade das veias. A veia atingida torna-se rígida e pode ser sentida como um cordão embaixo da pele. Fica sensível e a pele de cima pode inflamar. A flebite que começa numa veia superficial pode se espalhar, caso não seja tratada de forma adequada.às vezes os médicos recomendam colocação de ataduras, uso de comprimidos para reduzir a inflamação e caminhadas para estimular a circulação do sangue nas veias mais profundas da perna.


 A causa da flebite nas pernas e nos braços pode ser por uma infecção ou lesão numa veia ou falta de movimentação após uma cirurgia, ou prolongada permanência no leito. Se a pessoa estiver engessada também pode haver acumulação de sangue no local. Fumar e tomar contraceptivos pode originar a formação de coágulos assim como o uso de drogas injetáveis e irritação por cateter. O diagnóstico é feito por Eco-Doppler, que por ondas sonoras identifica a obstrução da veia por coágulos de sangue, ou pela Venografia. Prevenção: deixar de fumar, de usar drogas, evitar permanecer na cama por longo período, exercitar as pernas, observar a escolha de métodos contraceptivos mais favoráveis, colocar ligaduras elásticas e compressas de água morna, usar meias elásticas nos joelhos e coxa para caminhar. Procurar ajuda médica ao perceber os sintomas.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Muay thai - riscos e benefícios - como treinar


Muay  thai – riscos e benefícios – como treinar.

Muay thai é uma arte marcial originária da Tailândia, considerada desporto nacional. É conhecida como a arte das oito armas, porque usa a combinação de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés nos combates. A palavra Muay significa “combate”, “luta”, e thai é designativo da nacionalidade tailandesa. O Rei Tigre foi o maior lutador da história do Muay thai. No seu reinado o Muay thai fazia parte da preparação militar e era ensinado nas escolas. A partir de 1921 deixou de ser ensinado, devidos às constantes lesões nos alunos. Não havia luvas nessa época, apenas tiras de algodão, cânhamo ou crina de cavalo. Para proteger os genitais usavam côco.  Em 1920, algumas regras do boxe inglês foram introduzidas no esporte, tais como divisão por peso, uso de luvas, inclusão de rounds e arbitragem. Os homens tailandeses iniciam no Muay thai aos seis anos de idade.  Às mulheres, o Muay  thai era proibido, porque havia o mito de que se as mulheres entrassem no ringue dariam azar aos competidores e aos espectadores. Atualmente mulheres competem na Tailândia, com as mesmas regras dos homens.


Muay Thai (Tailandês)


No Brasil o Muay thai tornou-se bastante conhecido e procurado pelas mulheres. No Rio Grande do Sul as mulheres estão treinando Muay thai nas diferentes academias existentes nas cidades e bairros, que por sua vez estão inseridas em federações e confederações de Muay thai, recebendo orientações dessas quanto às regras de combate, disciplina, ética, organizações das lutas e graduações dos aprendizes. Contudo, por trás da prática desse esporte há também interesses de ganhos e de projeção social, por parte de professores, mestres e competidores e diferenças entre as federações.  Além das divergências federativas, a inobservância de regras básicas de segurança pode levar ao ringue pessoas despreparadas e mal orientadas, com resultados desastrosos. Esse tipo de atitude por parte de organizadores de eventos e professores tem sido alvo de severas críticas e até objeto de investigação criminal pelo DEIC e Ministério Público Estadual, após a tragédia ocorrida com a lutadora iniciante Maria Luiza Mello Ramos, que, depois de uma luta, sem capacete, acabou sofrendo traumatismo craniano e se encontra em estado vegetativo. A lutadora, com apenas três meses de treino, enfrentou uma adversária faixa preta em Taekwondo.




   Veja uma luta feminina:

Riscos do esporte:

Mesmo tendo conhecimento do incidente ocorrido com Maria Luiza, as garotas não se assustam, continuam praticando o esporte e participando de campeonatos. No entanto, Wadson dos Santos, presidente da Federação da Bahia, disse que as artes marciais já responderam por 20% das cirurgias de joelho e que os lutadores de Muay thai lesionam-se todos os dias, porque não há a devida instrução: “O Muay thai é muito contundente, uma luta muito dura, por conta do contato de canelas joelhos, tornozelos, então muitos instrutores são irresponsáveis por colocar os atletas em contato despreparados”. Afirmou ainda Wadson, ao jornal Agora, que outro fator é a falha do atleta achar que pode treinar sozinho. Muitos se acham autodidatas, não ouvem o instrutor e acabam se machucando..








Lesões mais freqüentes:

Na cabeça: laceração, contusão, epistaxe, hematoma, fratura
Fratura por estresse no osso cortical (excesso de treinamento, 5 a 6 horas)
No ombro: estiramento, luxação;

                 Contusões: (punho, joelho, tíbia, ísquios, adutores abdutores)
Punho: estiramento, fratura
Avulsão patelar
Tornozelo: entorse, fratura
No abdome: lesão renal, hepática
Coluna: lombalgia
Lesões musculares
Mão: lesão ligamentar, fraturas

Índice:

Cabeça: 2,3 a 42%
Iniciante: 2,3, amador, 3,1, profissional 42,5%
Tronco: 1,5 a 5,9%
iniciante 15,9, amador 31, profissional 42,5%
Membro superior: 2,7 a 6,8%
Iniciante 6,8, amador 2,7, profissional 2,7%
Membro inferior: 53,5 a 75%.
Iniciante 75, amador 64,1, profissional 42,5%



               (fonte: Dr Fabio Romualdo de Oliveira, especialista em Medicina do Esporte)
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Benefícios segundo a opinião de professores, mestres e atletas.

O mestre Rui Corrêa, 49 anos, do Centro de Treinamento Naja Team, graduado por Luís Alves, da Federação brasileira de Muay thai tradicional, diz que em sua academia tem seis mulheres, na faixa de 17 a 28 anos. Todas treinam com proteção e ainda não participam de lutas, por não estarem preparadas. Afirma que no caso de Maria Luísa houve muitos erros. Com o pouco tempo de treino que possuía jamais deveria ter subido no ringue e tampouco dispensar a proteção. Esse comportamento não deveria ter sido aceito pela organização do evento e por seu técnico. Por outro lado, a ambulância não poderia ter se recusado a levar a atleta ao hospital. O Muay thai não é um esporte violento, com equipamento de proteção o risco é quase zero, disse ele. “No futebol o atleta lesiona-se muito mais”. Contou que já organizou eventos de luta e em todos requisitou ambulância e equipe de socorro, mas que não foi preciso usar. “Mas sempre deve estar à disposição. E se houver ferido, o evento deve parar.  A ambulância leva-o ao hospital e volta. Só depois o evento é retomado.”   Rui salienta as vantagens da prática do esporte:
  
“O Muay thai é um esporte que traz benefícios como condicionamento físico, equilíbrio, flexibilidade, coordenação motora, enrijecimento muscular e aumento da capacidade respiratória”.
                                                              (Rui Corrêa)



Doriva Modelski Jr., 35 anos, treina desde 14 anos. É professor de Muay thai da equipe Thai Figthers, há 06 anos. Ministra aulas na Academia Cultura Fitness. Para ele, todo interessado em praticar a modalidade deve buscar o histórico do profissional, procurando investigar a formação, cursos, alunos que treinou. Entende que o histórico é a única fonte segura. O risco da prática é igual a qualquer esporte de contato, mas com organização, disciplina, respeito, pode ser praticado por qualquer pessoa. Os benefícios são todos que uma atividade física regular proporciona. A luta trabalha autocontrole, autoestima,respeito ao próximo, disciplina e alimentação equilibrada. “O único risco que tem uma pessoa que fica na cama é cair dela, só que o mundo lá fora é bem mais emocionante”   “Todos os esportes têm riscos, é preciso procurar alguém capacitado, que proporcione todas as medidas de segurança, a fim de tornar a prática segura”

                                                                     (Doriva)


                 (Mestre Jair Oliveira - foto do site)

Mestre Jair - Promotor de Eventos Marciais






















                 Entrevistado por Lenira Pereira:

                 O Muay thai é um esporte de risco?
R: No Muay thai, como toda atividade física existe riscos, como lesões musculares, contusões e abalos emocionais.
Na tua opinião, como diminuir esses riscos?
R: estes riscos são controláveis à medida que existem regras e regulamentos para pratica esportiva, desde seu treinamento, onde o atleta deve treinar com materiais bons e seguros, evitar treinar com pessoas muito acima de sua categoria, pois golpes com força excessiva podem machucar a médio prazo com lesões e até a execução de uma competição onde atleta deve estar apto e preparado, tanto fisicamente como mentalmente para isso. Assim tendo menor chance de se machucar em todos os sentidos citados. Se o atleta tiver esses cuidados, e  for orientado, os riscos se tornam mínimos, por isso a importância de profissionais qualificados, como professores e treinadores com noções em preparação física e de combate.
O que é mais importante, procurar academias credenciadas à Federação ou buscar mestres e professores já conhecidos pelas credenciais?
R: A busca e inicio de qualquer atividade física deve seguir critérios bem simples, como escolha de boa estrutura física, local adequado para treinamento da atividade física proposta, em seguida verificar se o profissional está apto a exercer a função juridicamente e, o mais importante averiguar, se o profissional sabe realmente o que está fazendo, pois estará lidando com corpo e mente de jovens, crianças e adultos,onde cada um tem um objetivo e cada praticante tem de ser trabalhado de uma maneira diferente. O que acontece muito é que o profissional trabalha todos da mesma maneira. Dessa forma,  com certeza,  terá problemas, pois a individualidade de cada um e os limites devem ser respeitados. Ser técnico ou professor requer muito mais do que ter sido um bom atleta ou saber lutar, deve se ter conhecimentos na área física, motora, disciplinar e humana. Isso se dá com a busca por conhecimento desde faculdade, seminários e toda forma que houver de busca, com pessoas qualificadas nesses segmentos, para depois incluir ao treinamento. 

            Em termos de Federações e Entidades estas servem para regulamentar a atividade, as quais se tornaram, hoje em dia mais uma empresa em busca de fundos do que uma referência de qualidade. Então, não podemos nos  basear por estar filiado ou não a qualquer Entidade e sim se o profissional segue à risca os critérios acima, certamente todo profissional deve ter sua certificação expedida por alguma Entidade jurídica de sua confiança e seguir à risca os critérios de avaliação de seus alunos, porque  mais importante do que saber socos e chutes é a maturidade do trabalho.Isso é que vai fazer a diferença na graduação do mesmo.




Cuidado de Enfermagem nos campeonatos

Ivete, Técnica de Enfermagem, que se encontrava à disposição do Ultimate Fight 4 Pro, de Flores da Cunha, disse que trabalha há um ano nesse tipo de evento. Ficam à disposição ela e o motorista da ambulância, para atender quaisquer incidentes. No caso de ocorrer, faz o primeiro atendimento, verificando sinais vitais e necessidade de encaminhar ao hospital, onde já existe uma equipe preparada para receber o atleta. Para Ivete, a prática do esporte não é violenta ou arriscada. Agressão existe quando as regras não são seguidas. Declarou que nesse evento atendeu somente um caso de corte superficial na testa e observou a “saturação” de um atleta que tinha quebrado a costela em outro campeonato.
















O que pensam as mulheres que lutam:


Thamires Machado de Andrade, natural de Porto Alegre, filha de Shirlei Machado Pereira e Daniel Andrade, 21 anos, atendente de cafeteria, solteira, formada no ensino médio, moradora na Zona Sul, treina Muay thai pela equipe Thai Fighters, do professor Doriva Modelski, na Academia Cultura Fitness, há dois anos e quatro meses, de 05 a 06 horas por semana. Participou de oito lutas e ganhou todas. Duas por nocaute técnico e seis por pontos. Pratica musculação, para fortalecer a musculatura dos membros superiores, inferiores e abdome. Tem a dieta controlada pela nutricionista Rosana Ferreira que a orienta desde 2014. Conta que chegou a perder 12 kg, até agora. Nunca havia treinado outro esporte.  Afirmou que usa os equipamentos de segurança (capacete, protetor de tórax, luvas e caneleiras), porque ainda não é considerada profissional, quando deixar a categoria amadora não será permitido usar todos esses equipamentos.  “Mesmo assim, sempre sobram alguns hematomas nas pernas, devido aos chutes das adversárias”. 

               Quanto às lutas de que participa, são organizadas por categorias, peso e tempo de treino. Optou pelo Muay Thai, porque tinha um amigo que treinava e queria praticar um esporte para emagrecer. Já brincava de luta com as amigas. Começou a treinar e se apaixonou. Disse que o esporte lhe diminuiu a ansiedade, irritabilidade, aumentou os reflexos, a disposição para o dia-a-dia. Tornou-a menos agressiva. Fisicamente, com a musculatura mais forte. Não pretende ficar apenas no Muay Thai. Está se preparando para ingressar no MMA (mixed martial arts). Quanto aos riscos inerentes à pratica, argumentou que é preciso usar os equipamentos de proteção para evitá-los e durante os treinos dialogar com os colegas, quando entender que os movimentos estão muito fortes ou agressivos. Nos campeonatos, manter a ambulância e equipe de socorro no local e disponível para qualquer incidente.






Thamires venceu mais uma luta, na categoria amador, no Ultimate Fight Pro 4 (campeonato de muay thai), de Flores da Cunha, organizado por Jair Oliveira da Liga Gat (Grupo Avançado de Treinamento). O evento realizou-se no dia 11 de abril de 2015, no Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Lourdes e parte da arrecadação foi destinada a Maria Luiza Mello Ramos.


















             Janice Wagner, também participante do evento, treina muay thai há oito meses. Optou por esse esporte por ser “bom e respeitoso, queimar caloria e proporcionar definição do corpo. 













 



Afirma que o risco é praticamente zero, porque nos treinos utilizam o equipamento recomendado pela federação. O risco seria mais para o nível profissional, quando não são usados os equipamentos. Janice é aluna da Equipe Sam Marino, de Gramado, que possui dez moças treinando. Lutou pela primeira vez e sagrou-se campeã.


Ingrid Straccione Gomes, 14 anos, treina há nove meses no Clube da Luta, onde há dez mulheres. Disse que começou a treinar com nove anos e depois parou, voltando aos treze. Afirma que com esse esporte emagreceu, adquiriu mais preparo físico e musculatura mais firme.




                                            Elisa Sena dos Santos, do Clube da luta de Viamão, treina há 02 anos. É filiada à Federação Gaúcha de Muay thai tradicional. O esporte lhe proporcionou emagrecer 40kg,  deu mais confiança, controle de medo e ansiedade. “Com preparo e equipamento de proteção não existe risco”, disse.


Como são as regras para ingressar nos campeonatos:

As taxas de inscrições aos atletas variam entre 40 e 50 reais e as fichas de inscrição podem ser mandadas por e-mail. As lutas são casadas. O traje exigido é calção de Muay Thai. Os atletas são divididos em categorias de peso: 50,55,60, 65,70,75,80,85,90,95 e acima de 95 quilograma. As categorias de lutadores seguem as regras da Federação Gaúcha de Muay Thai. Existe a categoria de lutadores adultos e na classe A, lutam os atletas que têm no mínimo dez lutas. Lutam três rounds, de 03 minutos, com luvas. Na classe B, podem inscrever-se quem já lutou de 07 a 09 lutas, para disputar três rounds, em 02 minutos. Para essa classe é necessário usar luvas e capacete. Na classe C podem inscrever-se atletas que tenham participado de 04 a 06 lutas, para lutar 03 rounds de 01 minuto e trinta, com luvas, capacete e caneleira. Na classe D, podem se inscrever atletas que nunca tenham lutado ou até três lutas. O tempo que terá de permanecer no ringue será de 01 minuto, com luvas, capacete e caneleira.

Na categoria infantil lutam os atletas na faixa de 12 a 13 anos e só podem lutar 02 rounds de 01 minuto, com luvas, capacete, caneleira e protetor de tórax. Depois vem a classe juvenil, de 14 a quinze anos, a qual  pode lutar 03 rounds de 01 minuto, com luvas caneleira e capacete. Às categorias estreantes no ringue, amador e semi-profissional, é obrigatório o uso de luvas, caneleira, capacete, bucal (protetor de boca) e coquilha (protetor de genitais).

As regras de combate:









Na parte de socos. Todos os golpes são permitidos, exceto aplicados na nuca.
Chutes: Não podem ser aplicados nos genitais e coluna.
Joelhadas: Não podem atingir a cabeça.
Cotoveladas: todos os tipos, exceto na nuca.
Clinches: Podem ser usados, mas até 05 segundos.

 Critérios de decisão:

                 Os critérios de decisão avaliam:

                 -Domínio da área de combate;
-Agressividade;
-Eficácia dos golpes;
-Condicionamento físico durante o combate;
-Penalizações.
Premiação: Troféus, medalhas de campeão e vice e nas categorias profissionais cinturão.
















(Fonte – mestre Jair Oliveira, do GAT. Organizador do UFP, de Flores da Cunha


Nos campeonatos, as equipes apresentam-se com as camisetas das Academias a que pertencem e levam as torcidas, geralmente familiares, membros das equipes e interessados no esporte, que gritam e incentivam seu atleta, enquanto o técnico o orienta durante o combate, posicionando-se próximo do ringue. O evento é fiscalizado pela Federação, possui arbitragem e fiscais que anotam os resultados. A abertura de inscrições aos campeonatos é divulgada previamente, para os atletas se organizarem. Os ingressos ao público variam entre 20 e 30 reais e, às vezes, mais um quilo de alimento, que é doado às Instituições. O campeonato Ultimate Fight Pro 4, por exemplo,  lotou o salão paroquial de Flores da Cunha e trouxe atletas de fora do país. Havia torcidas organizadas e no auge do embate o grito era: “Bota pra dormir”.






Dicas para evitar lesões:







Aquecimento: Diogo Souza da Team Nogueira diz que o aquecimento aumenta o fluxo do sangue nas extremidades do corpo e na musculatura, preparando-o para atividades de maior intensidade.
                2)    Alongamento: Quanto mais alongamento, mais se suporta os golpes e diminuem as lesões”.
                3)    Protetores: Durante os treinos todos os praticantes devem usar caneleira, coquilha, bandagem nas mãos (para proteger o punho), luvas, capacete e protetor bucal. Para atletas profissionais: uso de luvas com dedos cortados, coquilha e protetor bucal.


Kit de muay thai com protetor bucal, luvas e caneleira.
Kit Muay Thai Luva Naja Calssic Preto + Bucal + Bandagem + Caneleira Naja Classic


Luvas Feminina


Capacete de muay thaiProtetor Cabeça/capacete C/ Grade Boxe Muay Thai Karatê Etc.

Bandagem





                4)    Músculos resistentes: Segundo Minotauro o corpo deve estar preparado com outros tipos de treinos para prevenir lesões, como musculação. Para proteger os músculos que sustem a coluna: agachamento com peso, abdominais,para blindar os joelhos, treinar quadríceps, bíceps femoral, trabalhar os músculos do peito, costas e ombro.
               5)    Treinos insistentes: Para evitar lesões o atleta não deve entrar na luta sem estar suficientemente treinado. “Para fugir de estragos, deve-se treinar muito. É no treinamento que você aprende a se defender e a sair dos golpes com eficiência”.
              6)    Concentração: Segundo Diogo Souza, um praticante desatento está mais exposto a machucar-se. “A parte psicológica conta muito, quanto mais presente no combate o atleta estiver, mais o corpo consegue se prevenir contra qualquer tipo de ataque”
7) Escutar o corpo: De acordo com Gregor Gracie, é preciso perceber os sinais do organismo, para evitar lesões..

 “Se você está começando a treinar, vá devagar, não force. Se o corpo está cansado, descanse”.  (fonte:.minhavida.com.br).

Reportagem de Maria Lenira Souza Pereira.

            Outras informações poderão ser encontradas em:

            www.minhavida.com.br
            exame.abril.com.br
            muaythaimulher.com.br
            muaythaimulher.wordpress