domingo, 22 de maio de 2016

Blastomicose


Blastomicose é uma doença infecciosa causada por dois tipos de fungo blastomyces, na América do Norte. Na América do Sul é chamada de paracoccidioides brasilienses.  É  também denominada doença de Gilchrist.



Imagem :saudeetudomais.blogspot.com

Sintomas:  Blastomicose norte-americana; tosse e dor torácida, fraqueza e perda de peso, lesões na pele e mucosas, lesões broncopulmonares
                  Blastomicose sul-americana: lesões pulmonares, comprometimentos dos gânglios linfáticos, lesões ulceradas das mucosas, lesões nos intestinos, com fortes dores.


A blastotomicose pulmonar tem cura. ratamento deve s começar logo, pois os fungos podem aumentar de tamanho e atingir a corrente sanguínea, afetando outros órgãos, como ossos ou pele,  podendo levar o doente à morte.

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Os sintomas gerais da blastomicose são:
  • Febre;
  • Calafrios;
  • Suores excessivos;
  • Tosse com ou sem expectoração;
  • Dor no peito
  • Dificuldade para respirar
  • Inchaço do epidídimo nos testículos;
  • Infecção da Próstata.
Se a Blastomicose não for tratada cedo ou de forma correta,  a infecção pode se espalhar para outros órgãos, como pele, levando ao aparecimento de bolhas vermelhas, com pus, conduzindo à formação de abcessos indolores. Os ossos  podem ser atingidos, aparecendo inchaço nas articulações.
Diagnóstico:  O diagnóstico é feito a partir da observação das lesões mucocutâneas naso-orais, com isolamento e identificação do fungo em laboratório por meio de testes de fixação de complemento.

Tratamento para as duas versões com Anfotericina B administrada gota a gota, via venosa no soro, na dose de 75mg/dia.

Prevenção: evitar o contato direto ou indireto com bjetos, roupas ou pessoas infectadas.

Fonte: Objetivo Saúde, Dr Marcos Lomba.
Veja mais em: tuasaude.com.br

domingo, 1 de maio de 2016

Qualidade de Vida

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           De acordo com a Organização Mundial de Saúde(OMS), Qualidade de Vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.

Neste contexto, identifica-se como item imperativo do processo a saúde.

Saúde não se caracteriza por falta de doença. Saúde é relativo e subjetivo, dinâmico, complexo e relaciona-se com bem-estar, felicidade, equilíbrio metal, orgânico, emocional, social e espiritual.                       

Como indivíduos e como coletividade, vivemos em famílias, grupos de trabalho/estudo e também temos uma vida social, nos quais sempre primamos por estar bem, satisfeitos e realizados. Para que isso seja possível precisamos reconhecer nossas próprias emoções e as emoções dos outros, saber como lidar com elas, sem perder a noção de tempo e espaço, do que é legal e moral.

Sendo assim, precisamos aceitar as exigências da vida. Saber lidar com as emoções boas e desagradáveis: alegria/tristeza; coragem/medo; amor/ódio; serenidade/raiva; ciúmes; culpa; frustrações. Identificar seus limites e buscar ajuda, quando necessário, o que nos remete ao conceito de Saúde Mental.

Saúde Mental é a condição de bem-estar em que o indivíduo tem percepção do seu potencial, consegue lidar com o stress cotidiano, equilibrar o interno e o externo, trabalhar de forma produtiva e contribuir para a sua comunidade. Varia conforme a cultura, teorias, julgamentos e não implica em ausência de transtorno.

Um transtorno mental é uma síndrome ou um padrão psicológico de significação clínica, que costuma estar associada a um mal-estar ou a uma incapacidade. Neste sentido, convém destacar que uma doença mental é uma alteração dos processos cognitivos e afetivos do desenvolvimento, que se traduz em perturbações em nível de raciocínio, comportamento, compreensão da realidade e da adaptação às condições da vida.

 Não existe uma fórmula mágica para nos livrarmos de possíveis perturbações, mesmo porque, as perturbações, desafios, frustrações e demais dissabores da vida são os professores que nos ensinam a viver. O que pode nos ajudar é desenvolvermos meios de saber lidar com as situações difíceis. Tais como, manter uma dieta saudável, dormir de 7 a 8 horas por dia, fazer alguma atividade física pelo menos três vezes por semana, ter momentos de reflexão e relaxamento frequentes, não exigir tanto de si mesmo, não se culpar por tudo que acontece de errado ou ruim a sua volta, fazer coisas boas para si mesmo e para os outros.
 
Jair Brollo, Psicólogo.