segunda-feira, 22 de junho de 2015

Cirrose



Cirrose é o nome que se dá à patologia que afeta um órgão. Já a cirrose hepática e o resultado de um processo crônico de destruição das células hepáticas, com formação de cicatrizes e nódulos, tendo como consequência a necrose do órgão. Costumeiramente se pensa que só tem cirrose a pessoa que bebe muito, o chamado alcoólatra. Mas não é bem assim. Existem várias doenças que podem ocasionar a inflamação crônica do fígado. É claro que o álcool pode acarretar cirrose, mas vai depender da quantidade ingerida, de quantas vezes por semana o indivíduo bebe e a predisposição genética à cirrose. Outros fatores podem levar à cirrose hepática, tais como:

Hepatite B e C,
Distúrbios Biliares,
Doenças vasculares
Insuficiência Congênita
Intoxicação por drogas ou produtos químicos
Hepatite autoimune
Esteatose hepatite não alcóolica
Doença de Wilson
www.portalsaofrancisco.com.br.com.br
www.hepcentro.com.br
www.minhavida.com.br/saude/temas/cirros

Sinais e sintomas da cirrose: No início não há sinais ou sintomas. Quando aparecem a saúde do paciente já está bastante comprometida. Na fase já adiantada surgem sinais como fígado endurecido e aumentado, desnutrição, hematomas, aranhas vasculares na pele, sangramento nas gengivas, icterícia, ascite (barriga d'água), hemorragias digestivas, encefalopatia, coma)

Diagnóstico: São feitos através de exames laboratoriais, de imagem: ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, biópsia hepática).






Cura: não existe. As lesões, uma vez estabelecidas, são irreversíveis. O tratamento, medicamentoso, é feito no intuito de retardar o progresso da doença. Afastar o agente causador também é uma medida utilizada (como abandonar o álcool, por exemplo). A única cura possível é o transplante de fígado, o qual só indicado em casos graves.

Homem com ascite -  Fígado doente
Cirrose hepática (Cirrose do Fígado; Fibrose Hepática; Fibrose do ...TUDO SOBRE A CIRROSE HEPÁTICA







O QUE É HEPATITE C:

             É uma doença viral, que a carreta  o inchaço e inflamação do fígado. A infecção por hepatite C é causada pelo vírus HCV.

            Sintomas da infecção por hepatite C:

Dor abdominal
ascite
varizes sangrentas, veias dilatadas no esôfago_
urina escura
fadiga
perda de apetite
náusea
febre baixa
fezes cor de argila
Grupo de risco:
Quem faz diálise por longo tempo;
Quem tem contato regular com sangue no trabalho (profissionais da saúde)
Que tem contato sexual sem proteção, com quem tem hepatice C;
Risco maior para quem tem vários parceiros sexuais e para quem tem DST (doença sexualmente transmissível)
Para pessoas que injetam drogas ilícitas ou compartilham agulhas;
Para quem faz tatuagem ou acupuntura, com instrumentos contaminados
Para quem compartilha escovas de dentes, barbeadores, alicates de unhas e cutículas, com quem tem hepatite C.


       O Sr. JOÃO RAIMUNDO H. GOMES, 69 anos, víúvo, advogado, morador em Porto Alegre, teve Hepatite C aos 60 anos, e, mais, tarde desenvolveu cirrose hepática. Ao fazer um exame de sangue descobriu ser portador do vírus da hepatite. Como se tratava de doença infecto-contagiosa, passou a fazer parte do programa de controle do governo federal e a  ser assistido durante todo o processo de desenvolvimento da doença. Foi tratado com medicamentos, no hospital de Clínicas de Porto Alegre, realizou diversos exames, desde os laboratoriais a ecografia, tomografia e biópsia do fígado, mas acabou necessitando do transplante de fígado devido às complicações da doença. Hoje, após o transplante, afirma que está muito bem. trabalhando normalmente e praticando exercícios físicos. Na reportagem e vídeo de Lenira Pereira, postado abaixo, João conta como enfrentou a enfermidade:





Epilepsia desmistificada

* Por Lenira Pereira e Maurício Paulini

A convulsão, quando a pessoa se debate e saliva intensamente, contribui para que os portadores da doença sejam vítimas de preconceito.
Cercada de preconceito, a epilepsia está longe de ser uma possessão demoníaca ou algo relacionado ao sobrenatural. Distúrbio neurológico que hoje atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no Brasil, o transtorno não impede que os portadores trabalhem e tenham uma vida normal. No entanto, o estigma e a falta de esclarecimento pesam no tratamento dos pacientes.

Crises

A crise mais conhecida desencadeada pela epilepsia é a convulsão, em que a pessoa se debate e tem salivação intensa. No entanto, não é a mais comum. Outra manifestação é a chamada crise de ausência, bastante presente na infância, na qual a pessoa desliga, fica parada por alguns segundos, sem nenhuma reação. Outros tipos de crise podem desencadear movimentos automáticos sobre os quais o indivíduo não tem controle. Essas são conhecidas como crises focais.

Sintomas ocultos

Muitos pacientes não percebem que têm epilepsia a partir dos sintomas, a não ser que tenham convulsão. Por exemplo, a visão distorcida de uma cor ou um repuxo parecido com um susto podem passar despercebidos, embora possam indicar a manifestação da epilepsia. Outros indicativos de epilepsia estão relacionados com alucinações, sensação de estar enxergando tudo pequenininho – considerados casos raros –,  mal-estar parecido a um enjoo ou episódios nos quais os indivíduos se debatem na cama durante o sono.

Confira nosso vídeo produzido com a ideia de apresentar o transtorno e orientar melhores ações em caso flagrante da epilepsia:



Saiba mais sobre o assunto aqui.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Homenagem recebida por nossa colaboradora

Maria Luiza Pereira, Assistente Social de nosso Blog, recebeu homenagem da Prefeitura de Alvorada,nos 50 anos da cidade, por seus relevantes serviços Prestados. Parabéns, Maria Luiza. Conhece-te a ti mesmo - saúde depois dos 50, orgulha-se em tê-la conosco e está feliz com esse reconhecimento a você.



terça-feira, 16 de junho de 2015

Depressão

Nos dias de hoje é comum as pessoas confundirem tristeza com depressão. A tristeza é uma situação momentânea em que podemos nos encontrar por algo desagradável que tenha ocorrido, mas em seguida conseguimos superar. A depressão é quando caímos em um quadro de tristeza profunda (melancolia) que se estende por um período superior a 2 semanas e onde há perda de interesse, prazer e energia, além de fadiga que leva à diminuição de atividades como um todo. Ela existe a muito mais tempo do que se imagina. Desde antes de Cristo já havia casos registrados que apontam para esse tipo de transtorno de humor. A Depressão é um grave problema de saúde que  atinge crianças, jovens, adultos e idosos.  Estima-se que 15 a 20% da população seja atingida pela depressão atualmente e que esse índice deve aumentar nos próximos anos.   10% das pessoas depressivas têm episódios maníacos. A depressão destrói famílias, arruína carreiras e o progresso dos indivíduos.

             O QUE PODE LEVAR À DEPRESSÃO?

            Eventos estressores (morte, separação, perda de emprego, aposentadoria, desafios financeiros, nascimentos, erros de conduta, sobrecarga de trabalho, doenças físicas...). Pensamentos negativos. Relacionamentos insatisfatórios, História da família.  Distúrbios químicos neuronais. Medicamentos; Drogas e álcool

               ATIVIDADES SALUTARES CONTRA A DEPRESSÃO:

               Busque ampliar sua rede de relacionamentos.  Faça exercícios físicos regularmente.  Tenha uma dieta alimentar equilibrada.  Durma o suficiente.  Faça atividades prazerosas.; Ajude alguém.  Seja misericordioso consigo mesmo quando cometer erros.

              O tratamento mais indicado para a depressão é a psicoterapia e, em alguns casos, uso de medicação simultaneamente. Jair Brollo, Psicólogo – CRP 07/17607 - fone: 51-86501945.

Epilepsia

Especialistas em neurologia dizem que epilepsia é caso de saúde pública. O terceiro mundo apresenta o maior índice de epilepsia e os baixos níveis econômicos propiciam os fatores desencadeantes. Segundo o Banco mundial, dentre os problemas de saúde mental e neurológica a epilepsia atinge o patamar de 9,3%. (www.comciência.com.br/reportagem)
Paulo César Bitencourt do Departamento de Neurologia da Universidade Federal de Santa Catarina afirma que a epilepsia ocorre mais na população de países em desenvolvimento, em razão de que neles é mais comum a cisticercose, traumas de crânio, doenças febris e infecciosas na infância. A má nutrição eleva o índice de infecções e febre e a febre alta pode provocar convulsões em crianças entre 6 meses a 5 anos. A febre é fator desencadeante de epilepsias, as quais podem acarretar lesões permanentes no cérebro, tornando crianças propensas a crises epiléticas. Paulo acredita que se houvesse uma medicina preventiva, fundada em campanhas educativas, principalmente focada na cisticercose, principal causa, da epilepsia em crianças pobres, o governo estaria contribuindo para o controle e erradicação da doença. Salientam, ainda, os neurologistas que o custo cumulativo das drogas, para controle da doença, é elevado, fazendo com que os pacientes abandonem o tratamento. De acordo com pesquisa no site Psiquiatria geral,(www.psiquiatriageral.com.br) no Rio Grande do Sul existem 100.000,00 (cem mil) epiléticos. A cada ano 4.000 novos casos surgem. Cerca de 20/40% dos epiléticos apresentam menos de uma crise por ano, 10 a 20%, entre 1 a 12 crises e entre 40 e 70%, mais de uma crise por mês. Porém as crises podem ser controladas por medicamentos simples como Hidantal, Tegretol e outros, que devem ser receitados por médicos dos postos de saúde ou particulares. Denomina-se portador de epilepsia o indivíduo que apresenta crises epiléticas parciais ou generalizadas, de repetição, decorrentes de um distúrbio cerebral. As crises ocorrem porque atingem a área do cérebro atrofiada, ou que não recebeu oxigênio, que tem uma cicatriz, ou má-formação cerebral. Qualquer dessas causas pode alterar a eletricidade de alguma área do cérebro. A crise epilética vai ocorrer sempre que alguma dessas áreas tiver atividade elétrica excessiva e descontrolada. Hoje também existem e são utilizadas as micro-cirurgias. Mas essas não são possíveis em todos os casos. É preciso o estudo prévio da estória do paciente e exames específicos. Lenira Pereira.

domingo, 14 de junho de 2015

Prática de exercícios físicos

A prática de exercícios físicos faz bem à saúde. Procure praticar um esporte, alimentar-se com pouco sal e pouca gordura. podes praticar diferentes formas de exercício desde a corrida, como faz o Dr Renato, até a ioga.